Lamento dizer, mas um dos cérebros acima é saudável e o outro está meio bichado. Você saberia dizer qual é qual? Recebi uma mensagem em tom de desabafo de um grande e velho amigo que prefere se manter incógnito. Gostaria de saber o que você acha do que ele diz: ‘Uso computador há trinta anos. Antes disso já usava calculadoras de mão. Ao longo desse tempo todo, em função da tecnologização que vivenciei, esse processo informatizante em muitos casos me fez melhorar como pessoa, não só pelos novos conhecimentos que absorvi, mas principalmente pelas pessoas interessantes de quem me aproximei. Mas percebo que paguei um preço por isso. Aliás, vários preços, em diversas atividades ou aspectos da vida. Não pretendo aqui analisar os tópicos em alguma ordem coerente ou cronológica. Simplesmente, a esmo, decidi falar primeiro sobre a calculadora. Comecei a utilizá-la ainda no colégio, intensificando seu uso na faculdade. Nas provas de algumas disciplinas era proibido usar calculadora. Mas eu tinha conseguido comprar uma bem miudinha, uma das primeiras do mercado com tela de LCD. Cabia escondida na minha boca. E assim foi — burlei a proibição em várias daquelas provas e, confesso: o fato de ter usado a tal microcalculadora não me ajudou em absolutamente nada, pois minhas notas não melhoraram como eu esperava. A consequência do hábito de usar maquinetas de calcular foi que, com o tempo, perdi a prática de fazer conta de cabeça. Com lápis e papel ainda vai, mas dá uma preguiça danada. Na verdade, não sei até que ponto a perda dessa habilidade realmente me afetou a vida cotidiana. É claro, em algumas ocasiões em que precisei do resultado rápido de um cálculo, acabei ficando na mão. Mas fica uma impressão que, de alguma forma, eu piorei como pessoa ao longo desse processo específico. Meu amigo reclama da falta que lhe faz a capacidade plena de cálculo mental. Segundo ele, quando jovem, era capaz de verdadeiras façanhas aritméticas. “Guardar de cabeça telefone de namoradinha, então, fazia o maior sucesso”, disse-me ele. Outro tópico que me vem à mente, desordenadamente, como disse, é a googlemania. Com mil trovões, como é que eu conseguia viver antes de surgir o Google? E a Wikipédia — outra maravilha. Está tudo lá, virtualmente qualquer coisa que eu quiser pesquisar. Todo esse acervo ao alcance dos meus dedos em poucos segundos, em qualquer computador que esteja online. Antes era preciso ou ter uma enciclopédia em casa, coisa que nunca tive, ou ir à biblioteca ou à casa de um amigo que tivesse uma. Mapas? Só indo ao atlas ou a uma mapoteca. Nesse ponto, aumentou muito o conforto em minha vida. O acesso fácil e rápido à informação parece um benefício excelente. Só questiono o “para quê” de toda essa rapidez. Será que podendo saber coisas novas de maneira quase instantânea, isso melhora minha qualidade de vida? Não vejo indícios concretos de que isso seja verdade. É confortável? É. Mas e daí? Mas quer ver um outro aspecto negativo? O meu caráter. É, o meu, o seu, o nosso caráter, nossa honestidade. Desde que comecei nessa coisa de PC, já devo ter usado uns 500 softwares. Por quantos deles paguei? Resposta: no máximo dez. Se muito! O resto foi tudo programa pirata. Ou comprado na calçada, ou baixado de sites de warez, ou recebido de presente ou em intercâmbio com amigos. Nunca roubei nada, nem um palito. Mas software pirata eu uso. Eu sei, o original é caro e não teria grana para comprar tudo que uso e usei — é a desculpa mais comum. Mas ainda assim é roubo. É desonesto. É algo que me incomoda, especialmente agora que minha mulher está esperando um neném que, em poucos anos, vai abrir o armário lá do escritório da minha firma e verá um monte de CDs e DVDs dentro daqueles plastiquinhos transparentes típicos de software ilegal. O que é que vou dizer para ele? Pesadelos recorrentes afligem o pobre homem. Em grande parte deles, ele acaba algemado e sendo conduzido a uma delegacia por ter baixado infindáveis Terabytes de conteúdo pirata. Pobre camarada. E as músicas? Tenho até hoje minha coleção de LPs de vinil. E uma razoável coleção de CDs originais comprados. Mas depois que se firmaram o MP3 e os sites de música, desde o AudioGalaxy de saudosa memória, eu baixo toneladas de músicas pelas quais não paguei um centavo. É roubo, é desonesto. Mesmo argumento batido: o CD e do DVD são caros. Mas não justifica. Estou eu com Teras e Terabytes de músicas nos meus HDs. Uma coleção que, mesmo que vivesse 250 anos, não conseguiria ouvir e apreciar inteira. Tem mais. Se vou à locadora de DVD ou um parente ou amigo vai, peço o disco emprestado e copio, na maior cara de pau. As produtoras põem proteção e eu arranjo sempre um programeto que quebra o esquema, fazendo a cópia do mesmo jeito. E agora lá está, numa gaveta da empresa — uma coleção de filmes que provavelmente nunca mais irei rever, salvo raras exceções. Sim, a conclusão é clara. A mídia digital, junto com a facilidade de obtê-la, me transformou num ladrão. Em pequena escala, mas um ladrão. Começou com a cópia de um disquete, depois de uma caixa de disquetes, e deu nisso. Se alguém tivesse me chamado à atenção naquele começo, eu não teria ido adiante. E agora não sei como vou me explicar, primeiramente, à minha própria consciência. E em segundo lugar ao meu filhinho. E isso está me fazendo mal. Vou ter que dar um jeito nessa situação. Será que ele poderia passear na praia assim de mãos dadas com seu menino, tendo na consciência o peso de ter participado da febre planetária do downloads ilegais de arquivos e da pirataria desavergonhada? Parece pouco provável. Outra coisa que sinto ter me prejudicado é o teclado, este onde estou digitando o texto. O uso contínuo do teclado afetou minha letra manuscrita. Ela nunca foi grande coisa, meio garranchosa e horrenda. Só que agora, com o hábito de digitar, minha letra de mão está quase ilegível. E lenta, irritantemente lenta. Escrevo à caneta com a lentidão de um retardado. E quando me meto a escrever rápido, não consigo depois ler o que escrevi. Tem também a minha memória. Sei que a idade a deteriora, mas assim também não dá. Consigo lembrar de rostos, fatos e situações. Nomes? Apenas alguns. Mas decorar números e textos virou um suplício. Quando rapazote, já cheguei a decorar um livro inteiro para tirar nota dez em uma prova. Era como se fosse uma “cola” mental. A matéria era literatura. Memorizei o livro todo e tirei meu dez. Mas não me lembro de quase nada, exceto Catâneo e Padre Balda, personagens de “O Uraguai”, de Basílio da Gama, informações absolutamente irrelevantes para a vida de qualquer pessoa normal e que adoraria ver deletadas do meu querido encéfalo. Fora isso, com o hábito de ler mais páginas web do que páginas em papel, minha antiga resistência a longas horas de leitura foi para o beleléu. Não aguento mais ficar sentado lendo um livro por horas e horas a fio. Aliás, nem tenho mais em casa uma poltrona para leitura. Ou é o sofá, que me faz dormir, ou a cama, que me faz dormir mais rápido ainda. Quanto ao aspecto físico, trabalhar diante do computador é a coisa mais perfeita do mundo para criar barriga. Usar a máquina também é algo perfeito para tirar a paz de espírito de um ser humano pseudonerd. Sempre tem alguma coisinha que dá pau em um computador. Ou é um dispositivo, uma conexão, um componente, uma configuração, uma incompatibilidade ou um bug. É exasperante. Nunca fica funcionando tudo bem por meses direto. Dá sempre uma m_e_r_d_a. E aí, é hora de parar o que se está fazendo e tentar consertar a pane. Tem também o celular, sem dúvida, a maravilha mais notável da tecnologia. Fala-se com qualquer pessoa a qualquer hora e em qualquer lugar — mas só se ela estiver dentro da área de cobertura, é claro. E tem o outro lado da moeda. Sou encontrável o tempo todo. Tudo bem, tem gente para quem eu quero ser encontrável. Mas outros não, não quero que saibam onde estou nem que consigam falar comigo a qualquer instante que desejem. Mas a gente acaba entrando nessa onda e é difícil sair. Deixamo-nos levar pela corrente. E o celular toca... e eu quase sempre atendo. Que tipo de adulto se tornará um neném que já vem ao mundo inserido em um contexto tecnológico onipresente e onipotente? Não se sabe. Nem se desconfia. O vício de computador também é um ponto preocupante. A pessoa senta diante da máquina jurando a Deus que vai ficar só cinco minutinhos para resolver alguma coisa muito específica e pontual. Mas não fica. Tem sempre aquela distração, aquele videozinho, aquele site maneiro, aquela mensagem especial de um amigo que requer providências e resposta imediata. E a coisa não acaba mais. Aliás, só acaba quando a criatura já está no meio da madrugada, batendo cabeça, e começa a pensar no lixo sonolento que será seu dia seguinte. Nessa questão do vício, o tempo dispendido defronte o computador é algo também muito preocupante. Quanta coisa mais interessante, construtiva e humana eu poderia ter feito com as bilhões de horas que passei grudado na máquina. Minha capacidade de concentração também está descendo pelo ralo. Às vezes meio que amaldiçoo o inventor do hipertexto, que enfiou no texto convencional os terríveis links. Sim, eles apontam para informações adicionais, páginas web interessantes, fotos esclarecedoras, vídeos ilustrativos etc. Mas onde fica a linearidade da minha atenção? Onde foi parar o encadeamento serial de atividades do meu pensar e do meu sentir? Tudo isso virou uma grade fragmentada de instantes de atenção. Focos superficiais e fugidios. Gasto meu tempo aprendendo versões novas de programas que continuamente se complicam sem que eu jamais tenha pedido aos fabricantes que os tornassem tão complexos e poderosos. Gasto meu dinheiro com upgrades para que minha máquina possa rodar esses softwares estupidamente “melhores”. Compro gadgets, equipamentos, suprimentos e mais e mais discos rígidos, estes últimos para armazenar as centenas de Gigabytes de material audiovisual e de textos que, na minha burrice de iludido, um dia, quando estiver bem velhinho, terei tempo e paciência para ver, escutar e ler. Bobalhão, até parece.’ |
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
“MEU CÉREBRO ESTÁ ATROFIANDO. É TARDE DEMAIS?”
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Aula de Administração, Adrian Rogers, 1931
é bem o que a metafisica diz: se voce pegar o dinheiro do mundo e dividir iqualmente para cada pessoa,daqui ha algum tempo haverá ricos e pobres novamente....toda mudança é na atitude....
Esta classe em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e 'justo. '
O professor então disse, "Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas."
Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam 'justas. ' Isso quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém seria reprovado. Isso também quis dizer, claro, que ninguém receberia um "A"...
Depois que a média das primeiras provas foram tiradas, todos receberam "B". Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.
Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Portanto, agindo contra suas tendências, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos. Como um resultado, a segunda média das provas foi "D".
Ninguém gostou.
Depois da terceira prova, a média geral foi um "F".
As notas não voltaram a patamares mais altos mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram o ano... Para sua total surpresa.
O professor explicou que o experimento socialista tinha falhado porque ele foi baseado no menor esforço possível da parte de seus participantes.
Preguiça e mágoas foi seu resultado. Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual o experimento tinha começado.
"Quando a recompensa é grande", ele disse, "o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós.
Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros sem seu consentimento para dar a outros que não batalharam por elas, então o fracasso é inevitável."
"É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade.
Para cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber.
O governo não pode dar para alguém aquilo que não tira de outro alguém.
Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.
É impossível multiplicar riqueza dividindo-a."
Adrian Rogers, 1931
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Ideia para reciclar tampas de pet
Corte logo abaixo do gargalo usando tesoura ou outro cortador. Passe o saco plástico por dentro do gargalo cortado. Depois basta fechar com a tampa. E pode usar nas embalagens de mantimentos, pães etc. |
domingo, 12 de setembro de 2010
SOMOS PIAUIENSES com mto ORGULHO!
Quero deixar claro aqui que não concordo com nada disso que está acontecendo, mas também não concordo com a forma como isso está sendo tratado e nem ao menos com o fato de se utilizar isso para fazer politicagem.
Att.
Elozine Sampaio
Silvio Leite, secretário de Turismo do Piauí, condena reportagens contra o estado na Globo
" O que a Rede Globo tem contra o Piauí e a nossa gente?
Não é de hoje que a Rede Globo debocha do Piauí. Vez por outra, nossa terra é citada de forma preconceituosa em seus programas, sem falar nas matérias negativas sobre o nosso estado. A pauta é sempre a mesma: seca e desgraça, como a recente passagem do JN por nosso estado. Será que o Piauí só tem problemas, como eles mostraram?
Tem mais: quem não se lembra da tramóia da Globo para que Gisele Soares, que estava disparada na preferência nacional, fosse subitamente desclassificada na final do BBB? Um escândalo!!!
Agora, dona Globo passou do limite. E tudo aconteceu nesse 7 de setembro, como uma grande ação orquestrada para denegrir a imagem da nossa terra e da nossa gente. A quem interessa isso? Vamos aos fatos:
15h: no “Vídeo Show”, uma reportagem a pretexto de divulgar o programa Hipertensão, sugeria subliminarmente que uma “gororoba de vermes” seria melhor que nossas comidas típicas.
19h: na novela Ti-Ti-Ti, a personagem Dorinha (representada pela atriz Mônica Martelli), que comanda uma agencia de modelos, ao ver as meninas que irão ser treinadas por ela, debocha do Piauí e das nossas mulheres. Veja o diálogo:
Produtor: - Então, essas são suas duas novas pupilas! Thayna, de Campo Grande, e Lívia, de Uberaba!
Dorinha: - Onde fica tudo isso? Perto do Piauí? – diz a personagem com cara de desdenho.
Produtor: - Que é isso, queridinha? Campo Grande é Mato Grosso do Sul e Uberaba é Minas Gerais...
Dorinha: “Queridinho, pra mim, fora os Jardins é tudo Piauí!”
21h: no Casseta & Planeta, outra cassetada no Piauí!
O que a Globo quis dizer com “...fora os Jardins (o resto) é tudo Piauí”? Para quem não sabe, Jardins é o endereço da elite paulista, aqui colocado como sinônimo de tudo de bom. O contrário, portanto, representado pelo Piauí, é tudo de ruim que existe na face da terra. Quanto preconceito!
Será que tudo isso está acontecendo justamente agora, em período eleitoral, porque o suplente do senador Heráclito Fortes é Valter Alencar, um dos donos da TV Clube, afiliada Globo, e os dois são da chapa de Sílvio Mendes, candidato ao governo do estado? Não queremos acreditar que eles sejam capazes de estar por trás dessa armação contra o Piauí.
Seja qual for o interesse em jogo, temos que dar um basta. Se eles pensam que estão prejudicando algum candidato, estão, na verdade, cometendo um crime contra todos os piauienses. Quando você chegar lá fora, quem vai dar atenção a alguém que veio desse “Piauí da Globo” (você vai correr o risco de ser motivo de chacota) . Quem vai comprar produtos do “Piauí da Globo”, onde não há qualidade? Quem vai vir visitar o “Piauí da Globo”, um lugar onde só há desgraça?
Chega! Passe esse e-mail adiante. Temos que mostrar nossa indignação!
Exigimos respeito! Nós temos orgulh o de ser piauienses."
Íntegra do texto escrito pelo Secretário de Turismo do Piauí, Sílvio Leite
Fonte: http://www.atitudesempre.com.br/novidades/silvio-leite-secret-rio-de-turismo-do-piau-condena-reportagens-contra-o-estado-na-globo_1111.html
sábado, 11 de setembro de 2010
Num sabe lê...
- Quem sabe fazer uma frase com a palavra "óbvio"?
Rapidamente, Luana, menina rica, uma das mais aplicadas alunas da classe, respondeu:
- Prezada professora, hoje acordei bem cedo, depois de uma ótima noite de sono no conforto de meu quarto. Desci a enorme escadaria de nossa residência e me dirigi à copa onde era servido o café. Depois de deliciar-me, fui até a janela que dá vista para o jardim de entrada.
Percebi que se encontrava guardado na garagem o automóvel BMW do meu pai. Pensei com meus botões:*
*
- É ÓBVIO que meu pai foi ao trabalho de Audi.
**
Sem querer ficar para trás, Luiz Cláudio Wilson, de uma família de classe média, acrescentou:**
**
- Professora, hoje eu não dormi muito bem, porque meu colchão é meio duro. Eu consegui acordar assim mesmo, porque pus o despertador do lado da cama. Levantei meio zonzo, comi um pão meio muxibento e tomei café. Quando saí para a escola, vi que o fusca do papai estava na garagem. Imaginei:* *
- É ÓBVIO que o papai não tinha dinheiro para gasolina, foi trabalhar de busão.
Embalado na conversa, Wandercleison Maicon Jáqueson, de classe baixa (é óbvio), também quis responder:
- Fessora, hoje eu quase não durmi, porquê teve tiroteio até tarde na favela. Só acordei de manhã porquê tava morrendo de fome, mas não tinha nada pra cumê mesmo... quando olhei pela janela do barracão, vi a minha vó com o jornal debaixo do braço e pensei:
- É ÓBVIO que ela vai cagá. Num sabe lê...*
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Saiba como economizar o combustível do seu automóvel
- Abasteça seu carro em postos de confiança. Assim, você diminui o risco de colocar gasolina ‘batizada’.
- Troque as marchas sempre que necessário.
- Acelere sempre suavemente.
- Calibre os pneus do carro toda semana conforme as especificações do manual do proprietário. Se você colocar 30% da pressão recomendada, a resistência à rodagem é maior, e os custos aumentam a longo prazo.
- Suspensão desalinhada também é outro fator de aumento de consumo. Faça o alinhamento a cada 10 mil quilômetros, ou após passar por uma via esburacada.
- Um filtro de ar entupido consome até 10% mais de combustível.
- Faça as revisões no prazo devido.
- Quanto estiver numa descida, não rode em ponto morto; o carro consome mais assim do que com a marcha engatada.
- O ar-condicionado pode consumir até 25% mais do combustível do carro.
- Dirigir com os vidros fechados pode diminuir o atrito do vento com o carro, o que faz gastar menos combustível.
- Mantendo uma planilha com o consumo do seu veículo, você pode notar se o desempenho aumenta ou diminui.
- Não circule com peso extra desnecessário (ferramentas não utilizadas, jornais, peças trocadas ou estepes velhos, acessórios de praia etc).
- Em vez de esquentar o motor de amanhã, ligue e saia.
terça-feira, 31 de agosto de 2010
O Amor
Sem tê-las aprendido,
E se pudesse falar qualquer idioma que há na terra e até no céu,
Mais não tivesse amor,
As minhas palavras seriam como o barulho do gongo ou som do sino.
Poderia ter o dom de anunciar mensagens de Deus,
Ter todo conhecimento,
Entender todos os segredos e ter tanta fé,
Ao ponto de tirar as montanhas de seus lugares,
Mas, se não tivesse amor eu não seria nada.
Se eu desse aos pobres tudo que tenho,
E até entregasse meu corpo pra ser queimado,
Mais não tivesse amor,
Isso não teria valor algum.
O amor é muito paciente e bondoso,
O amor não é ciumento,
Nem orgulhoso,
Nem vaidoso;
Não é arrogante,
Nem egoísta,
Não se irrita,
Nem fica magoado.
O amor não se alegra com a injustiça,
Mais fica feliz com a verdade,
Ele nunca desanima,
Porém suporta tudo com fé,
Esperança e paciência.
O amor é eterno.
Há mensagens espirituais, mais durarão pouco.
Existem dons de falar línguas estranhas, mais acabaram logo.
Há conhecimento, mais terminará também.
Pois os nossos dons de conhecimento e as nossas mensagens espirituais,
Existem somente em parte.
Mas quando vier o que é perfeito, então o que existe em parte será extinto.
Quando eu era menino, a minha maneira de falar de sentir e de pensar, era de menino.
Agora que já sou homem, não tenho mais essas coisas de menino.
Agora só podemos ver e compreender um pouquinho de Deus.
Como se estivéssemos observando o seu reflexo no espelho muito ruim,
Mas, chegará o dia quando o veremos integralmente face a face.
Tudo quanto sei agora é obscuro e confuso,
Mas depois verei tudo com clareza,
Tão claramente como Deus está vendo agora mesmo o interior do meu coração.
Agora, pois permanecem três coisas,
A fé, a esperança e o amor.
Porém a maior delas é o AMOR.
(Apóstolo Paulo )
terça-feira, 17 de agosto de 2010
O FRASCO DE MAiONESE E CAFÉ
Quando as coisas na vida parecem demasiado, quando 24 horas por dia
não são suficientes...Lembre-se do frasco
de maionese e do café.
Um professor, durante a sua aula de filosofia sem dizer uma palavra, pega num frasco de maionese e esvazia-o...tirou a maionese e encheu-o com bolas de golf.
A seguir perguntou aos alunos se o Frasco estava cheio. Os estudantes responderam sim.
Então o professor pega numa caixa cheia de pedrinhas e mete-as no frasco de maionese. As pedrinhas encheram os espaços vazios entre as bolas de golf.
O professor voltou a perguntar aos alunos se o frasco estava cheio, e eles voltaram a dizer que sim.
Então...o professor pegou noutra caixa...uma caixa cheia de areia e esvaziou-a para dentro do frasco de maionese. Claro que a areia encheu todos os espaços vazios e uma vez mais o pofessor voltou a perguntar se o frasco estava cheio. Nesta ocasião os estudantes responderam em unânime "Sim !".
De seguida o professor acrescentou 2 xícaras de café ao frasco e claro que o café preencheu todos os espaços vazios entre a areia. Os estudantes nesta ocasião começaram a rir-se...mas repararam que o professor estava sério e disse-lhes:
'QUERO QUE SE DÊEM CONTA QUE ESTE FRASCO REPRESENTA
A VIDA'.
As bolas de golf são as coisas Importantes:
como a FAMÍLIA, a SAÚDE, os AMIGOS, tudo o que você AMA DE VERDADE.
São coisas, que mesmo que se perdessemos todo o resto, nossas vidas continuariam cheias.
As pedrinhas são as outras coisas
que importam como: o trabalho, a casa, o carro, etc.
A areia é tudo o demais,
as pequenas coisas.
'Se puséssemos 1º a areia no frasco, não haveria espaço para as pedrinhas nem para as bolas de golf.
O mesmo acontece com a vida'.
Se gastássemos todo o nosso tempo e energia nas coisas pequenas, nunca teríamos lugar para as coisas realmente importantes.
Preste atenção às coisas que são cruciais para a sua Felicidade.
Brinque ensinando os seus filhos,
Arranje tempo para ir ao medico,
Namore e vá com a sua/seu namorado(a)/marido/mulher jantar fora,
Dedique algumas horas para uma boa conversa e diversão com seus amigos
Pratique o seu esporte ou hobbie favorito.
Haverá sempre tempo para trabalhar, limpar a casa, arrumar o carro...
Ocupe-se sempre das bolas de golf 1º, que representam as coisas que realmente importam na sua vida.
Estabeleça suas prioridades, o resto é só areia...
Porém, um dos estudantes levantou a mão e perguntou o que representaria, então, o café.
O professor sorriu e disse:
"...o café é só para vos demonstrar, que não importa o quanto a nossa vida esteja ocupada, sempre haverá espaço para um café com um amigo. "
Essa é uma homenagem à turma de cabelos brancos.

"Vocês cresceram em um mundo diferente, um mundo quase primitivo!", o estudante disse alto e claro de modo que todos em volta pudessem ouvi-lo.
"Nós, os jovens de hoje, crescemos com Internet , celular , televisão, aviões a jato, viagens espaciais, homens caminhando na Lua, nossas espaçonaves tendo visitado Marte. Nós temos energia nuclear, carros elétricos e a hidrogênio, computadores com grande capacidade de processamento e ...," - fez uma pausa para tomar outro gole de cerveja.
O senhor se aproveitou do intervalo do gole para interromper a liturgia do estudante em sua ladainha e disse:
- Você está certo, filho. Nós não tivemos essas coisas quando éramos jovens porque estávamos ocupados em inventá-las. E você, um bostinha de merda arrogante dos dias de hoje, o que está fazendo para a próxima geração?
Foi aplaudido de pé !
Mas por que eu tenho que ler?

Ler nos faz descobrir novos mundos, nos trás alegria e encantamento, viajamos sem sair do lugar, fazemos novos amigos, obtemos uma visão mais ampla do mundo, aumentamos nosso vocabulário, temos diversão garantida, um crescimento pessoal, o enriquecimento da língua portuguesa, estimula a nossa criatividade pois é fundamental para soltar a imaginação, liga o nosso senso crítico, pois nos ajuda a entendermos o mundo e nós mesmos, facilita a escrita, quem lê mais escreve melhor, resumindo, LER É 10!!!
Deus nos abençoe sempre!