quinta-feira, 26 de maio de 2011

verdade seja dita.......

Finalmente a verdade é dita na TV Americana.

A filha de Billy Graham estava sendo entrevistada no Early Show e Jane Clayson perguntou a ela:


'Como é que Deus teria permitido algo horroroso assim acontecer no dia 11 de setembro?'

Anne Graham deu uma resposta profunda e sábia:


'Eu creio que Deus

ficou profundamente triste com o que aconteceu, tanto quanto nós.

Por muitos anos temos dito para Deus não interferir em nossas escolhas, sair do nosso governo e sair de nossas vidas.


Sendo um cavalheiro como Deus é, eu creio que Ele

calmamente nos deixou

.
Como poderemos esperar

que Deus nos dê a sua benção e a sua proteção se nós

exigimos que Ele não se envolva mais conosco?'




À vista de tantos acontecimentos recentes; ataque dos

terroristas, tiroteio nas escolas, etc...


Eu creio que tudo começou desde que Madeline Murray O'hare (que foi assassinada), se queixou de que era impróprio se fazer oração nas escolas Americanas como se fazia tradicionalmente, e nós concordamos com a sua opinião.


Depois disso, alguém disse que seria melhor também não ler mais a Bíblia nas escolas...

A Bíblia que nos ensina que não devemos matar, roubar e devemos amar o nosso próximo como a nós mesmos. E nós concordamos com esse alguém.


Logo depois o Dr.. Benjamin Spock disse que não deveríamos bater em nossos filhos quando eles se comportassem mal, porque suas personalidades em formação ficariam distorcidas e poderíamos prejudicar sua auto estima (o filho dele se suicidou) e nós dissemos:


'Um perito nesse assunto deve saber o que está falando'.

E então concordamos com ele.


Depois alguém disse que os professores e diretores das escolas não deveriam disciplinar nossos filhos quando se comportassem mal.

Então foi decidido que nenhum professor poderia disciplinar os alunos...(há diferença entre disciplinar e tocar).


Aí, alguém sugeriu que deveríamos deixar que nossas filhas fizessem aborto, se elas assim o quisessem.

E nós aceitamos sem ao menos questionar.


Então foi dito que deveríamos dar aos nossos filhos tantas camisinhas, quantas eles quisessem para que eles pudessem se divertir à vontade.

E nós dissemos: 'Está bem!'


Então alguém sugeriu que imprimíssemos revistas com fotografias de mulheres nuas, e disséssemos que isto é uma coisa sadia e uma apreciação natural do corpo feminino.


E nós dissemos:



'Está bem, isto é democracia, e eles tem o direito de ter liberdade de se expressar e fazer isso'.




Depois uma outra pessoa levou isso um passo mais adiante e publicou fotos de Crianças nuas e foi mais além ainda, colocando-as à disposição da internet.


Agora nós estamos nos perguntando porque nossos filhos não têm consciência e porque não sabem distinguir o bem e o mal, o certo e o errado;

porque não lhes incomoda matar pessoas estranhas ou seus próprios colegas de classe ou a si próprios...


Provavelmente, se nós analisarmos seriamente, iremos facilmente compreender:

nós colhemos só aquilo que semeamos!!!


Uma menina escreveu um bilhetinho para Deus:


'Senhor, porque não salvaste aquela criança na escola?'


A resposta dele:


'Querida criança, não me deixam entrar nas escolas!!!'


É triste como as pessoas simplesmente culpam a Deus e não entendem porque o mundo está indo a passos largos para o inferno.

É triste como cremos em tudo que os Jornais e a TV dizem, mas duvidamos do que a Bíblia, ou do que a sua religião, que você diz que segue ensina.


É triste como alguém diz:

'Eu creio em Deus'.

Mas ainda assim segue a satanás, que, por sinal,também ''Crê'' em Deus.

É engraçado como somos rápidos para julgar mas não queremos ser julgados!


Como podemos enviar centenas de piadas pelo e-mail, e elas se espalham como fogo, mas, quando tentamos enviar algum e-mail falando de Deus, as pessoas têm medo de compartilhar e reenviá-los a outros!


É triste ver como o material imoral, obsceno e vulgar corre livremente na internet, mas uma discussão pública a respeito de Deus é suprimida rapidamente na escola e no trabalho.



Você mesmo pode não querer reenviar esta mensagem a muitos de sua lista de endereços porque você não tem certeza a respeito de como a receberão, ou do que pensarão a seu respeito, por lhes ter enviado.


Não é verdade?

Gozado que nós nos preocupamos mais com o que as outras pessoas pensam a nosso respeito do que com o que Deus pensa...


'Garanto que Ele que enxerga tudo em nosso coração está torcendo para que você, no seu livre arbítrio, envie estas palavras a outras pessoas'.

domingo, 15 de maio de 2011

Diga Não ao PL 122/2006 (lei da homofobia).



A senadora Marta Suplicy (PT/SP) – relatora do PL 122/2006 (lei da ‘homofobia) ou da “ditadura gay” concedeu uma recente entrevista ao Jornal O Globo, onde falou sobre a polêmica envolvendo a PL 122/206 e a liberdade de culto no Brasil. O que mais chamou a atenção na entrevista foram as sutilezas. Parece até que perguntas e respostas foram combinadas antes.

Ao ser questionada: “com a nova lei, o padre seria obrigado a celebrar um casamento entre homossexuais, sob pena de ser tachado de homofóbico?”

A senadora respondeu: “Claro que não. Há uma ressalva que preserva a liberdade de culto, inclusive a liberdade de poder dizer que, na interpretação daquela igreja, é um pecado”.

Primeiro esclarecimento:

A pergunta feita pela repórter está totalmente fora do contexto do PL 122/2006. Em nenhum momento aqueles que se opõem ao Projeto de Lei fazem-no com temor da obrigatoriedade do tal “casamento gay”, pois o PL 122/2006 não diz respeito a isto.

Segundo esclarecimento:

Ao responder a pergunta, a senadora Marta Suplicy fala que há uma “ressalva que preserva a liberdade de culto, inclusive a liberdade de poder dizer que, na interpretação daquela igreja, é um pecado”.

Não existe, no PL 122, ressalva alguma que versa sobre liberdade de culto e muito menos citando a palavra “pecado”.

Se a repórter quisesse realmente fazer uma pergunta séria, ela teria perguntado sobre os artigos polêmicos que realmente trarão sérios riscos à liberdade de culto no Brasil e até problemas para os pais.

Para saber mais detalhes sobre o real perigo do PL 122/2006

O artigo O perigo do PL 122/2006, de 2007, mostra com clareza o que realmente é este perigoso Projeto de Lei.

Ressalta-se que o PL 122/2006 estava arquivado, mas a senadora Marta Suplicy conseguiu a assinatura de alguns senadores e conseguiu desarquivá-lo. Dos mais de vinte senadores queassinaram o pedido de desarquivamento, um deles é do Rio de Janeiro – o senador Lindberg Farias. Este tem planos futuros no Estado ou Município do Rio e que certamente buscará apoio católico e evangélico para suas ambições políticas – chegará então a hora de inquiri-lo do porquê ele ter assinado o desarquivamento de um Projeto de Lei perigoso à igreja brasileira.

DIGA NÃO ao PL 122/2006 (Lei da “Homofobia” ou da “ditadura gay”).

NÃO SE ACOVARDE E REPASSE ESSE E-MAIL PARA TODOS OS SEUS CONTATOS E MANDE E-MAIL PARA OS SENADORES E DEPUTADOS DO SEU ESTADO DIZENDO PARA ELES NÃO VOTAREM A FAVOR DESTE PROJETO 122/06.

Leigos Católicos: Quem “amarrou” nossas convicções e nossa capacidade de indignação?

"A Igreja que se mobilizou pela "ficha limpa", o que vai fazer para se mobilizar contra o casamento gay? O que os padres vão dizer nos seus sermões? O que os católicos
brasileiros vão fazer? Cadê nossa indignação? Cadê nosso sangue nas veias?"

Fonte: Voto Católico
Quando os juízes se tornam senhores absolutos por causa de nossas omissões

Assistimos a um fato gravíssimo. Os ministros do Supremo Tribunal Federal, em decisão unânime, colocaram-se acima da Constituição reconhecendo a união estável para pessoas do mesmo sexo e equiparando-a à família.
Foi o desfecho dos processos que solicitaram que as uniões homossexuais fossem reconhecidas por lei; foram promovidos pelo Governo Federal através de Procuradoria Geral da República e pelo Governo do Estado de Rio de Janeiro.
Inicialmente, estava em questão se era ou não constitucional considerar como união estável as uniões homossexuais, já que a Constituição Federal e o Código Civil são claríssimos ao indicar que estas são constituídas por homem e mulher.
Lemos na Carta Magna, no Artigo 226:
§ 3º – Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a uniãoestável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento,
§ 4º – Entende-se, também, como entidade familiar a comunidade formada por qualquer dos pais e seus descendentes.
E no Código Civil:
Art. 1.514. O casamento [civil] se realiza no momento em que o homem e a mulher manifestam, perante o juiz, a sua vontade de estabelecer vínculo conjugal, e o juiz os declara casados, e
Art. 1.517. O homem e a mulher com dezesseis anos podem casar, exigindo-se autorização de ambos os pais, ou de seus representantes legais, enquanto não atingida a maioridade civil, e ainda
Art. 1.723. É reconhecida como entidade familiar a união estável entre o homem e a mulher, configurada na convivência pública, contínua e duradoura e estabelecida com o objetivo de constituição de família.
É necessária alguma interpretação? Diante de textos tão claros, os ministros decidiram que os constituintes não queriam “reduzir” a união estável e a família só a relacionamentos de um homem com uma mulher. Segundo a opinião do relator Carlos Ayres Britto, o artigo constitucional em questão é aberto e não restritivo.
Os ministros recorreram a subterfúgios, ampararam-se na ideologia relativista e num uso alternativo do direito e utilizaram uma linguagem manipuladora, eufemística e oblíqua para tomar uma decisão contra o que está explicitado na Constituição. Fizeram uma interpretação claramente forçada de um texto constitucional claríssimo, do qual derivou a correspondente regulamentação do Código Civil.

Escutando-os, às vezes tínhamos a impressão de que alguns deles se sentiam desbravadores de um novo mundo. Tristemente, seus pareceres estão recheados de frases de impacto e considerações ideológicas, lugares comuns e apelos sentimentais. Em vez de sólidos argumentos racionais, nossos juízes colocaram-se entusiasmados contra evidências de ordem natural.

Confirma a nossa opinião um dos “argumentos” do ministro Carlos Ayres Britto: “o órgão sexual é um plus, um bônus, um regalo da natureza; não é um ônus, um peso, em estorvo, menos ainda uma reprimenda dos deuses”.

Por causa da arbitrária “exegese” dos nossos magistrados, toda dupla homossexual que assim o deseje poderá solicitar os direitos garantidos na lei para as uniões estáveis e para as famílias. E o ministro Cézar Peluso advertiu, ou melhor, quase urgiu ao Congresso para legislar e regulamentar sem demora o assunto em questão.

Qualquer oposição às uniões civis homossexuais por parte de um legislador no Congresso Nacional será automaticamente desqualificada como preconceituosa e anticonstitucional.

A máxima Corte do país decidiu ir além da Constituição e ver nela aquilo que queria aprovar, seja por convicção própria dos nossos juízes ou pela fortíssima pressão da opinião pública e dos grupos organizados e militantes de homossexuais.

E aqui paramos para esclarecer: nada temos contra pessoas que apresentam tendência homossexual, pois temos alguns conhecidos, amigos e até familiares com ela. Todos eles têm nosso respeito, compaixão, solidariedade e amor, no mais profundo sentido dessas palavras. Reprovamos todo tipo de violência e discriminação injusta contra elas e seremos os primeiros a defender sua dignidade nestes casos.
Mas, ao mesmo tempo, não podemos deixar de ver objetivamente que os atos homossexuais são intrinsecamente desordenados, contrários à ordem natural das coisas e incapazes de oferecer complementaridade afetiva e sexual.
Não podemos, em consciência, aceitar que a união homossexual seja algo que objetivamente não é. E vemos as profundas consequências desagregadoras para a sociedade que a decisão dos magistrados acarreará.

Qualquer pessoa despida de uma visão ideologizada pode olhar a realidade e afirmar que nela o ser humano existe como homem e como mulher, que entre eles nasce o belo desejo de se unirem e de se doarem mutuamente num consórcio estável de vida; que deles surgem filhos com os quais se estabelece um forte vínculo espiritual e consanguíneo; e que essa comunidade primária é base da sociedade precisamente porque sua configuração natural possibilita que a sociedade exista.

Não são apenas os princípios religiosos que nos colocam contra as uniões homossexuais e em defesa do matrimonio e da família, mas inicialmente a própria reta razão ao observar as características singulares de cada sexo e ao ver que de modo natural existe uma atração complementária e recíproca entre o masculino e feminino.
Como cidadãos, sentimo-nos desrespeitados e manifestamos total repúdio ao comportamento dos ministros do Supremo Tribunal Federal. A ordem natural, o bem comum e o próprio sentido comum do povo, que não aceita como natural esse tipo de união; são rejeitados como posturas pouco esclarecidas, quando em seu lugar são entronizados os lugares comuns e posições ideológicas, tidas como luzes reservadas a uma “elite” ilustrada que se arroga a missão de transformar o país contra a própria realidade das coisas.

Os ministros do Supremo Tribunal Federal se comportando como senhores absolutos — cegos pelo poder que hoje exercem no país, fundadores de uma nova ordem baseada mais na má política e na ideologia que no senso da realidade e da ética objetiva, que o relativismo, insuflado pelo orgulho, quase já não permite ver — acabam de abrir as portas da ordem jurídica para possibilidades gravíssimas.

Talvez seja possível que homossexuais que vivam sob o amparo da figura de “união estável” possam depois pedir o reconhecimento do “casamento civil”, pois ao terem todas as prerrogativas de uma “união estável” a Constituição pede que a estas a lei “facilite sua conversão em casamento”.

De fato, o ministro Celso de Mello disse durante o julgamento que “o julgamento de hoje representa um marco histórico na caminhada da comunidade homossexual; eu diria: um ponto de partida para outras conquistas”.

Ademais, se é só o afeto a razão que fundamenta a união estável, então amanhã qualquer um poderá convocar esse precedente jurídico para tentar o reconhecimento como uniões estáveis de relações marcadas pelo incesto, pela pedofilia ou pela poligamia.

Podemos citar como referência dessa possibilidade as palavras de Maria Berenice Dias, notória promotora dos direitos LGBT: “a homossexualidade, a transsexualidade, a bissexualidade, bem como a convivência homossexual são aspectos da expressão da sexualidade que devem ser considerados em seus amplos desdobramentos”.
Consideram os ministros as consequências sociais de sua decisão?

Triste espetáculo deles que, desenganados de qualquer bem objetivo e de qualquer justiça que mereça esse nome, não fazem mais que enxovalhar a ordem constitucional e trabalhar contra o bem comum — o qual, de resto, já não acreditam que exista objetivamente.

Assim, diante dos nossos olhos, e por causa de nossa omissão, a caixa de pandora foi finalmente aberta. Desgraçadamente, são poucos os que sabem quais serão as terríveis consequências dessa subversiva decisão. Anteriores diques rotos que vulneraram a instituição do matrimônio e da família possibilitaram também esse momento. Poderíamos pensar que nada mais pode ser impedido e que o pior já aconteceu. Mas equivocam-se os que pensam assim. Em dias vindouros, seremos comunicados de decisões judiciais que obrigarão — em nome “do direito sexual da criança e adolescente” — os nossos filhos a frequentar obrigatoriamente aulas de “educação sexual”. Nosso espelho para ver nosso futuro é a Espanha de José Luis Rodríguez Zapatero.

“Enquanto os nossos adversários nos dão uma aula de organização e nos fazem entender que a ação organizada é uma necessidade imperiosa, nós seguimos presos à nossa rotina e ao nosso isolamento”. Essas palavras de um insigne mártir do século XX parecem ter sido escritas para os católicos brasileiros.

No final do ano passado, os nossos irmãos argentinos tiveram de enfrentar a aprovação — realizada pelo Parlamento — do mal chamado “casamento” homossexual, de modo que agora os juízes, ao menos em princípio, são obrigados a efetivar essas uniões. Porém vimos milhares de pessoas saindo às ruas para manifestarem seu repúdio à falta de realismo do Parlamento, visto que a maioria da população daquele país, como também aqui, é contrária ao que foi votado.

No Brasil, onde estão as mobilizações? Nós nos perguntamos: o que temos feito os católicos brasileiros nas últimas décadas?

Onde estão os nossos pastores para fazer frente a tais agressões? Ainda que tenhamos belíssimos exemplos de bispos que agem e defendem as suas ovelhas dos ataques dos lobos, em geral o episcopado brasileiro, um dos mais numerosos do mundo, parece paralisado e pouco preocupado diante de ataques tão arteiros.

E o laicato católico? Onde ele esteve nos últimos trinta anos e onde está hoje? O maior país católico do mundo tem um laicato que parece incapaz de se organizar e se articular para exercer eficazmente sua missão de ordenar as realidades temporais conforme o Evangelho, ou quando menos, num primeiro passo, conforme a ordem natural.

“Que maioria católica é essa, tão insensível, quando leis, governos, literatura, escolas, imprensa, indústria, comércio e todas as demais funções da vida nacional se revelam contrárias ou alheias aos princípios e práticas do catolicismo? É evidente, pois, que, apesar de sermos a maioria absoluta do Brasil, como nação, não temos e não vivemos vida católica. Quer dizer: somos uma maioria que não cumpre seus deveres sociais. Obliterados em nossa consciência os deveres religiosos e sociais, chegamos ao abuso máximo de formarmos uma grande força nacional, mas uma força que não atua e não influi, uma força inerte. Somos, pois, uma maioria ineficiente”, disse já em 1916 Dom Sebastião Leme, e continua a ser verdade em muitos aspectos.

E você e eu, o que fazemos? Onde estávamos para que a decisão que ontem tomou o Supremo Tribunal Federal viesse a ser a que agora lamentamos?

Não podemos ficar sentados à espera de um milagre ou de uma intervenção direta de Deus. Devemos colaborar com Ele e esperar que se faça a Sua vontade. Diante disso tudo, perguntamo-nos novamente: onde está o laicato brasileiro? A atual situação é produto das nossas omissões e das dos nossos pais.

Mais ainda, temos a esperança e o dever de dar testemunho do Evangelho da Vida. Ontem, enquanto a votação do Supremo se desenvolvia, nossos bispos nos deram a alegria de escutá-los dizer que a Igreja seguirá defendendo os direitos da família e a nossa fé, pois isso também é liberdade, e que no Brasil devemos dar o exemplo para fortalecer a convicção cristã das pessoas, para que elas possam disser: “ainda que a lei permita isso ou aquilo, a minha convicção está firme”.

Seguindo nossos Bispos, para nós, as disposições do Supremo Tribunal não têm efeito. Resistiremos e atuaremos. A sociedade que se configurará como resultado das leis iníquas precisará de homens e mulheres generosos que contagiem com o testemunho da sua vida a beleza e a alegria de “viver como Deus manda”, e que com sua intensa ação reconstruam o que for derruído.

T. S. Eliot escreveu estes versos que hoje são nossos:
“de tudo o que foi feito no passado, comeis o fruto / bem seja podre ou maduro / e a Igreja deve estar edificando sempre / e sempre é demolida, e sempre está sendo restaurada / por cada maldade do passado sofremos a consequência / e de tudo quanto se fez de bom, temos herança… / e tudo o que é mau podeis repará-lo / se caminhais juntos em humilde arrependimento / expiando os pecados dos vossos pais / e tudo o que foi bom, deveis lutar por conservá-lo / com os corações tão devotos como os dos vossos pais / que lutaram para ganhá-lo… / pois nada é impossível, nada / para homens de fé e convicção”.

Os Editores.

c morre e não vê de tudo nessa vida...

Só tá começando!!!

Homem se casa com o cunhado e pede a guarda dos filhos

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Um caso no mínimo inusitado chamou a atenção dos 78 mil habitantes de Cacoal-RO. Um homem de 36 anos separou-se de sua esposa de 23 anos para ‘casar-se’ com o cunhado de 38. Flávio Serapião Birschiner estava casado há dois anos com Ana Paula Rochinha Birschiner.

O casamento parecia um conto de fadas até aparecer o ‘Lobo Mau’. Pedro Rochinha Siqueira, irmão de Ana Paula, e até então melhor amigo e único confidente, hoje é odiado pelas duas famílias. Pedro Rochinha era conhecido na comunidade de Jardim Clodoaldo como um pastor íntegro e milagreiro. Em seus testemunhos se apresentava como ex-homossexual, e creditava ao espírito santo a reorientação de seu desejo sexual.

Ele que por oito anos se apresentou em boates gays sob o pseudônimo de Shirley Mac Lanche Feliz, depois de convertido virou o Pastor Rochinha. Com fama nacional por muitas vezes compareceu na qualidade de debatedor de temas ligados a ‘Religião & Sexualidade’ no programa Superpop da Rede TV.

Ana Paula acredita que seu casamento se desfez pela constante recusa em praticar sexo anal com o marido. Ela ainda afirma que confidenciou isso ao irmão que a disse: “não deixa mesmo não, além de ser pecado isso é sujo. E se der uma vez ele vai querer sempre”.

Ana Paula acha que seu irmão se valeu desta informação para oferecer ao marido um diferencial competitivo. Flavio deu entrada na justiça em um pedido de guarda definitiva dos filhos gêmeos por acreditar que “é melhor um filho ser criado pelo pai e pelo tio do que por uma mãe solteira”.

Havia um professor de filosofia que era um ateu convicto.




Sempre sua meta principal era tomar um semestre inteiro para provar que DEUS não existe.


Os estudantes sempre tinham medo de argüi-lo por causa da sua lógica impecável.


Por 20 anos ensinou e mostrou que jamais haveria alguém que ousasse contrariá-lo, embora, às vezes surgisse alguém que o tentasse, nunca o venciam.


No final de todo semestre, no último dia, fazia a mesma pergunta à sua classe de 300 alunos:


- Se há alguém aqui que ainda acredita em Jesus, que fique de pé!


Em 20 anos ninguém ousou levantar-se.


Sabiam o que o professor faria em seguida. Diria : - Porque qualquer um que acredita em Deus é um tolo! Se Deus existe impediria que este giz caísse ao chão e se quebrasse.



Esta simples questão provaria que Ele existe, mas, não pode fazer isso!
E todos os anos soltava o giz, que caia ao chão partindo-se em pedaços.


E todos os estudantes apenas ficavam quietos,

vendo a DEMONSTRAÇÃO.

A maioria dos alunos pensavam que Deus poderia não existir. Certamente, havia alguns cristãos mas, todos tiveram muito medo de ficar de pé.


Bem.... há alguns anos chegou a vez de um jovem cristão que tinha ouvido sobre a fama daquele professor. O jovem estava com medo, mas, por 3 meses daquele semestre orou todas as manhãs, pedindo que tivesse coragem de se levantar, não importando o que o professor dissesse ou o que a classe pensasse. Nada do que dissessem abalaria sua fé...

ao menos era seu desejo.


Finalmente o dia chegou. O professor disse:


- Se há alguém aqui que ainda acredita em Jesus, que fique de pé!
O professor e os 300 alunos viram, atônitos, o rapaz levantar-se no fundo da sala.


O professor gritou:
- Você é um TOLO!!! Se Deus existe impedirá que este giz caia ao chão e se quebre!
E começou a erguer o braço, quando soltou o giz, escorregou entre seus dedos, deslizou pela camisa, por uma das pernas da calça, correu sobre o sapato e ao tocar no chão simplesmente rolou, sem se quebrar.


O queixo do professor caiu enquanto seu olhar, assustado, seguia o giz.
Quando o giz parou de rolar levantou a cabeça... encarou o jovem e... saiu apressadamente da sala.
O rapaz caminhou firmemente para a frente de seus colegas e, por meia hora, compartilhou sua fé em Jesus. Os 300 estudantes ouviram, silenciosamente, sobre o amor de Deus por todos e sobre seu poder através de Jesus.
Muitas vezes passamos por situações em que acreditamos que "nosso giz" vai quebrar, mas Deus, com sua infinita sabedoria e poder faz o contrário.

Um homem Inteligente Falando das Mulheres

livros3
Luiz Fernando Veríssimo

O desrespeito à natureza tem afetado a sobrevivência de vários seres e entre os mais ameaçados está a fêmea da espécie humana.
Tenho apenas um exemplar em casa,que mantenho com muito zelo e dedicação, mas na verdade acredito que é ela quem me mantém. Portanto, por uma questão de auto-sobrevivência, lanço a campanha 'Salvem as Mulheres!'
Tomem aqui os meus poucos conhecimentos em fisiologia da feminilidade a fim de que preservemos os raros e preciosos exemplares que ainda restam:

1. Habitat
Mulher não pode ser mantida em cativeiro. Se for engaiolada, fugirá ou morrerá por dentro. Não há corrente que as prenda e as que se submetem à jaula perdem o seu DNA. Você jamais terá a posse de uma mulher, o que vai prendê-la a você é uma linha frágil que precisa ser reforçada diariamente.

2. Alimentação correta
Ninguém vive de vento. Mulher vive de carinho. Dê-lhe em abundância. É coisa de homem, sim, e se ela não receber de você vai pegar de outro. Beijos matinais e um 'eu te amo’ no café da manhã as mantém viçosas e perfumadas durante todo o dia. Um abraço diário é como a água para as samambaias. Não a deixe desidratar. Pelo menos uma vez por mês é necessário, senão obrigatório, servir um prato especial.

3. Flores
Também fazem parte de seu cardápio – mulher que não recebe flores murcha rapidamente e adquire traços masculinos como rispidez e brutalidade.

4. Respeite a natureza
Você não suporta TPM? Case-se com um homem. Mulheres menstruam, choram por nada, gostam de falar do próprio dia, discutir a relação? Se quiser viver com uma mulher, prepare-se para isso.

5. Não tolha a sua vaidade
É da mulher hidratar as mechas, pintar as unhas, passar batom, gastar o dia inteiro no salão de beleza, colecionar brincos, comprar muitos sapatos, ficar horas escolhendo roupas no shopping. Entenda tudo isso e apoie.

6. Cérebro feminino não é um mito

Por insegurança, a maioria dos homens prefere não acreditar na existência do cérebro feminino. Por isso, procuram aquelas que fingem não possuí-lo (e algumas realmente o aposentaram!). Então, aguente mais essa: mulher sem cérebro não é mulher, mas um mero objeto de decoração. Se você se cansou de colecionar bibelôs, tente se relacionar com uma mulher. Algumas vão lhe mostrar que têm mais massa cinzenta do que você. Não fuja dessas, aprenda com elas e cresça. E não se preocupe, ao contrário do que ocorre com os homens, a inteligência não funciona como repelente para as mulheres.

Não faça sombra sobre ela
Se você quiser ser um grande homem tenha uma mulher ao seu lado, nunca atrás. Assim, quando ela brilhar, você vai pegar um bronzeado. Porém, se ela estiver atrás, você vai levar um pé-na-bunda.

Aceite: mulheres também têm luz própria e não dependem de nós para brilhar. O homem sábio alimenta os potenciais da parceira e os utiliza para motivar os próprios. Ele sabe que, preservando e cultivando a mulher, ele estará salvando a si mesmo.

E meu amigo, se você acha que mulher é caro demais, vire GAY.

Só tem mulher, quem pode!

A Morte do Padre...

O velho padre, durante anos, tinha trabalhado fielmente com o povo africano,
mas agora estava de volta ao
Brasil, doente e moribundo, no Hospital Geral de Brasília, é notícia e manchete
midiática da hora. Já nos últimos suspiros, ele faz um sinal à enfermeira, que
se aproxima.

- Sim, padre?

- Eu queria ver dois proeminentes políticos antes de morrer, Renan Calheiros e o
Sarney.

- Sim, padre, verei o que posso fazer.

De imediato, ela entra em contato com o Congresso Nacional e logo recebe a
notícia: ambos gostariam muito
de visitar o padre moribundo.

A caminho do hospital, Sarney diz a Renan Calheiros:

- Eu não sei por que o velho padre nos quer ver, mas certamente que issovai
ajudar a melhorar a nossa

imagem perante a Igreja e povo, o que é sempre bom.

Renan Calheiros concordou.

Era uma grande oportunidade para eles, e até foi enviado um comunicado oficial à
imprensa sobre a visita.

Quando chegaram ao quarto, com toda a imprensa presente, o velho padre pegou na
mão de Sarney, com sua mão direita, e na mão de Renan Calheiros, com sua
esquerda.

Houve um grande silêncio e se notou um ar de pureza e serenidade no semblante
do padre.

Renan Calheiros então disse:

- Padre, por que é que fomos nós os escolhidos, entre tantas pessoas, para estar
ao seu lado no seu fim?

O velho padre, lentamente, disse:

- Sempre, em toda a minha vida, procurei ter como modelo o Nosso Senhor Jesus
Cristo.

- Amém! - Disse o Sarney.

- Amém! - Disse o Renan Calheiros.

E o Padre concluiu:

- Então... Como Ele morreu entre dois ladrões, eu quero fazer o mesmo.